Temos regularmente DEISI talks, sessões com oradores convidados que falam de temas atuais ligados à tecnologia e à investigação na área das tecnologias de informação. Apresentam-se nesta página informação de seminários, incluindo em muitos a sua gravação.
Que tecnologias ou ferramentas utilizam grandes empresas como a Netflix, Facebook ou Airbnb para desenvolverem as suas aplicações web? Neste seminário, vamos explorar duas dessas tecnologias fundamentais: React JS e Next JS.
Vamos compreender o que é React JS, uma biblioteca de JavaScript desenvolvida pelo Facebook, que revolucionou a criação de interfaces de utilizador. Veremos como funciona, as suas principais vantagens, e por que se tornou na biblioteca mais popular para desenvolvimento web. Depois, discutiremos o Next.js, uma poderosa framework baseada em ReactJS que traz recursos adicionais, como renderização no servidor (SSR), geração de sites estáticos (SSG) e uma experiência simplificada de desenvolvimento. Vamos comparar as vantagens do Next.js em relação ao ReactJS e os seus conceitos mais básicos.
Orador: Martim Mourão
Apresentação da oferta de Pós-Graduação do DEISI, incluindo os novos cursos de Mestrado em Inteligência Artificial, Mestrado em Cibersegurança, Mestrado Profissional em Cibersegurança Aplicada, Joint Masters in AI for Sustainable Societies, Doutoramento em Informática e a Summer School IPICS, bem como os cursos existentes, MEISI e MCiD. Muitas e boas razões para continuar a estudar na Univ. Lusófona!!
Orador: Luis Miguel Campos
Serão apresentadas alguns temas de otimização não linear e alguns temas de computação quântica.
Orador: Aleksandar Mikovic
Até recentemente, era vista como uma visão de futuro, mas hoje temos vários exemplos de como a Inteligência Artificial é utilizada no nosso dia a dia, mostrando que a tecnologia está a fornecer soluções milagrosas para os enormes desafios das nossas vidas.
Orador: Houda Harkat
Atualmente, existe uma necessidade crescente de melhorar a sustentabilidade e a eficiência no uso dos recursos água e energia nas cidades e nos serviços urbanos de águas. Os dados de caudal recolhidos permitem fornecer informação útil sobre o consumo dos diferentes utilizadores, fugas ou roturas em condutas e reservatórios, erros de medição nos contadores ou a usos não autorizados. No entanto, o passo de tempo para recolha de dados de caudal pode diferir entre os vários sensores, podem ocorrer problemas na medição e aquisição dos dados ou falhas de comunicação que dificultam o uso destes dados e a criação de uma base de dados fiável. Então, como saber se os dados são fiáveis?
Orador: Ana Almeida Silva
O conceito de redes sociais, frequentemente associado aos online social media, estende-se a outras formas de interação entre indivíduos tais como email, amizade ou proximidade. Na prática, o que caracteriza as redes sociais é o comportamento social das entidades intervenientes.
A análise deste tipo de redes abrange tarefas como a identificação dos grupos de entidades que mais interagem entre si e a descoberta das entidades mais influentes. No caso dos online social media, o primeiro tipo de análise é útil para identificar utilizadores com interesses semelhantes e, assim, incorporar tal informação em sistemas de recomendação, enquanto o segundo pode ser utilizado para fins de marketing.
O potencial da análise de redes sociais não se restringe a este tipo de redes sociais (online), tendo também aplicabilidade em áreas como a biologia, a epidemiologia ou a monitorização de tráfego online.
Independentemente do domínio de aplicação, o sucesso da análise depende da qualidade da representação da rede gerada. Assim, nesta apresentação iremos analisar os desafios e oportunidades do processo de modelação dos dados enquanto redes sociais.
Orador: Sofia Fernandes
Interessa discutir o papel da Matemática na estruturação do raciocínio, na criação de um diálogo lógico e no crescimento pessoal resultante da dúvida.
Orador: Sofia Naique
Vivemos tempos disruptivos e desafiantes como nunca. Será o Ser Humano capaz de acompanhar este enorme desafio e continuar a acompanhar e liderar a mudança que acontece a um ritmo exponencial ? Em que competências devemos apostar para “ainda” nos diferenciarmos das máquinas?
Orador: Fernando Angelino
Vasta experiência profissional em gestão e liderança, em funções de direção, supervisão e implementação de projetos nas áreas de tecnologias da informação, logística, propriedade industrial e marketing, em empresas nacionais e estrangeiras.
Ph.D. em Gestão com especialização em Marketing pelo ISCTE-IUL em Lisboa, Mestrado em Gestão com especialização em Empreendedorismo e Inovação pela Universidade de Évora, Licenciatura em Marketing pela Escola Superior de Ciências Empresariais do IPS. Formação técnica como analista-programador de informática pelo IATA.
Nunca o trabalho em Interação Homem-Máquina foi tão importante como agora. Esta é uma afirmação válida e pertinente deste sempre porque o seu objeto de estudo é um alvo em movimento. Mas afinal de que se trata, para que serve? Quais são as suas origens? Quem faz investigação e trabalha em Interação Homem-Máquina? Quais são os desafios atuais? Que carreiras profissionais lhe estão associadas? Que podemos fazer na Lusófona?
Orador: David Lamas
Professor e investigador em Interação-Homem Máquina. Participa, lidera e apoia a equipa que integra em diversos projetos de investigação, desenvolvimento, educação, treino e cooperação. Dirige um grupo de investigação nesta área, preside uma filial da ACM SIGCHI (http://sigchi.org) e é membro especialista do TC13 do IFIP (http://ifip-tc13.org). Promove ativamente a área da Interação-Homem Máquina tendo organizado e presidido conferências como a Interact (https://interact2023.org/), a NordiCHI (https://www.nordichi2024.se/), a AfriCHI (https://africhi2023.org/) e a ICIDS (https://icids2023.ardin.online/), com as quais continua a colaborar de diversas formas. Preside atualmente a edição de 2025 da ECCE (https://www.ecce2024.telecom-paris.fr/). Os principais interesses de investigação são a teoria e as metodologias do design. Concebeu organizações, comunidades, sistemas e tecnologias desde seu pós-doutorado na Universidade do Estado do Michigan como membro da rede MIND Labs (http://www.mind-labs.org). Fê-lo nos EUA, Reino Unido, Portugal, Cabo Verde, Moçambique e recentemente no Afeganistão e na Estónia, desenvolvendo através das suas experiências uma compreensão apurada de como dar forma e liderar processos de transformação.
Explorar a aceleração dos negócios na era digital: entender como a transformação das cadeias de valor e os ciclos de gestão do conhecimento estão a moldar o futuro das empresas.
Orador: Rui Ribeiro
Mais de 20 Anos de experiência profissional em Gestão Empresarial e de SI, Docência Universitária e investigador de Transformação Digital,
Licenciado em Engenharia Informática pelo IST, MBA na Universidade Católica Portuguesa e DBA – Doctor in Business Administration no ISCTE/IUL com a Tese “Business Models for Open Source Software Vendors”
Programas de Transformação Digital da Columbia Business School e da Imperial College Business School.
O que é colaboração? Como se aplica numa cadeia produtiva? O que é necessário para que seja eficaz?
Desde o artigo seminal “The Rise of Crowdsourcing”, de J. Howe na revista Wired em Junho de 2006, a participação do público na cadeia de produção ganho peso de Buzz Word e impacto económico relevante. Conceito e prática foram fortemente suportados pela tecnologia emergente, mas também serviram como motor para a exploração de outras tecnologias e abordagens que se seguiram. Outros conceitos contemporâneos vieram dar corpo e substância a novos modelos de produção colaborativa (Open innovation, Chesbrough 2006; Wikinomics, Tapscott 2008; Enterprise 2.0, Mcafee 2009; para citar apenas alguns).
Se a participação do público se tornou essencial e indissociável dos modelos económicos atuais, interessa avaliar se o mesmo nível de coprodução pode ser alcançado ao nível das empresas, num contexto tradicional de competição e concorrência.
Nesta sessão iremos analisar os fatores determinantes para alcançar colaboração eficaz em contexto empresarial e organizacional.
Orador: Luís Alexandre Gomes
Licenciado em Informática pela Universidade Lusófona, com pós-graduação em Gestão de Sistemas de Informação pelo ISCTE-IUL.
Professor na Universidade Lusófona desde 2007, onde está a realizar Doutoramento.
Com longa carreira como consultor e formador em áreas de Sistemas de Informação, incluindo projetos internacionais, é presentemente Diretor de Sistemas de Informação numa Fundação de referência
Na última década tem trabalhado e investigado na área de Economia Social e em modelos colaborativos, em temas tão diversos como crowdsourcing, coprodução e open innovation.
Deep learning tem se estabelecido como uma ferramenta revolucionária no processamento e análise de imagens, impulsionando avanços significativos em diversas áreas, desde a medicina, com diagnósticos mais precisos e personalizados, até sistemas de segurança, com reconhecimento facial avançado. A sua importância reside na capacidade de aprender representações de dados em níveis de complexidade crescentes, permitindo que computadores identifiquem padrões e características em imagens de forma muito semelhante, e em alguns casos, até superior, à capacidade humana.
No coração destes avanços estão as redes neurais convolucionais (CNNs), uma classe de deep learning especialmente projetada para trabalhar com dados de imagens. As CNNs são capazes de capturar automaticamente características hierárquicas e abstratas das imagens, o que é fundamental para tarefas como classificação de imagens, detecção de objetos e segmentação semântica, entre outras.
Além disso, o deep learning tem viabilizado o desenvolvimento de tecnologias de geração de imagens, como as Redes Geradoras Adversariais (GANs), abrindo portas para a criação de arte digital, síntese realística de imagens e muito mais.
Durante a apresentação serão apresentados alguns exemplos práticos que ilustram o poder do deep learning na análise e manipulação de imagens, demonstrando como essa tecnologia não só está transformando o campo do processamento de imagens, mas também a possibilidade de criar novos desafios para o futuro
Orador: João Pedro Carvalho
João Pedro Carvalho obteve o Mestrado em Engenharia Eletrotécnica e de Computadores pela FCT NOVA (Portugal) em 2017, terminando no top 1% dos alunos que se formaram nesse ano, e o Doutoramento em Engenharia Eletrotécnica e de Computadores em 2021. Desde 2020 é investigador no COPELABS e no CTS – Universidade Lusófona. Ganhou a bolsa FCT de Estímulo ao Emprego Científico (CEEC individual), altamente competitiva, em 2021. Publicou mais de 40 artigos em revistas internacionais e em conferências internacionais na área da deteção remota, reconhecimento de padrões, machine learning, redes de sensores, processamento de sinal, com reconhecimento e impacto na sociedade de investigação.
Recebeu o Best Paper Award numa prestigiada conferência do IEEE em 2018, o Distinguished Paper Award em 2021 pelo LASIGE na FCUL e o Best Poster Presentation Award em 2023 pela conferência International Complex Systems and Their Applications.
Num sistema educativo em constante evolução e desafio, o debate é uma ferramenta indispensável para o desenvolvimento do pensamento crítico e aprendizagem. Na minha apresentação, "Debaqi: como é que os alunos do ensino secundário debatem online", vos explicar como aplicamos metodologias de 'text-as-data', Ciência de Redes e Inteligência Artificial para analisar e realçar o valor pedagógico dos debates. Vou focar em duas áreas principais:
(1) a evidência que recolhemos acerca da valorização, ou não, da construção conjunta do diálogo através de interações pelos alunos, e
(2) como utilizamos algoritmos avançados e ferramentas de análise de redes para nos aprofundarmos na essência dos debates, processando dados e convertendo-os em evidências com validade científica.
Convido a todos os educadores, alunos e entusiastas da intersecção entre tecnologia e educação para explorarem o potencial da análise baseada em grandes volumes de dados, com o objetivo de descobrir novas oportunidades na educação. O nosso propósito é empoderar os jovens com ferramentas de pensamento crítico, capacitando-os para funcionar eficazmente dentro do nosso ecossistema de informação cada vez mais interligado.
Orador: Manuel Pita
Professor Auxiliar de Informática na Universidade Lusófona, CICANT) é doutorado em IA e Ciência Cognitiva pela Universidade de Edimburgo, Escócia. A sua metodologia de investigação integra abordagens baseadas em ciência de dados, IA e métodos mistos para investigar a relação entre interações a nível micro e fenómenos coletivos em redes complexas. Recentemente, Manuel foi o Investigador Principal de um projeto financiado pela Fundação para a Ciência e a Tecnologia. Este projeto, em colaboração com o Ministério da Educação, envolveu a recolha e análise de dados obtidos em debates em grupo online, visando informar intervenções educacionais para promover conversas sustentadas em evidência, que demonstrem pensamento crítico, argumentação e pluralidade. Atualmente, Manuel lidera um laboratório que trabalha num projeto financiado pela UE, o Crescine. O foco do projeto é a transformação de dados do público da indústria cinematográfica em insights preditivos e explicativos para fortalecer produções originárias de países europeus pequenos.
Inicie uma jornada exploratória pelo conceito e aplicação do OAuth 2.0, um padrão essencial na proteção de autorizações online. Desvendaremos os mecanismos que permitem a utilizadores conceder acesso às suas informações sem expor credenciais indevidamente, explorando as bases que tornam o OAuth 2.0 um pilar de segurança e flexibilidade para aplicações online.
Avançando, questionaremos como este padrão se integra e desafia o paradigma das arquiteturas de microserviços. Ao levantar questões críticas sobre a gestão de autorizações, segurança de tokens e interoperabilidade entre serviços distintos, estimulamos o debate e a inovação. Propomos uma reflexão sobre as oportunidades de pesquisa e desenvolvimento de teses de mestrado que enderecem estas problemáticas, abrindo caminho para avanços significativos no campo da segurança informática em sistemas distribuídos.
Orador: João Craveiro
Tem uma licenciatura, mestrado e doutoramento em (Engenharia) Informática pela Faculdade de Ciências, Universidade de Lisboa. É atualmente Professor Auxiliar na Universidade Lusófona (2013–2017, 2023-…). Foi Monitor no Departamento de Informática do Faculdade de Ciências. É desde 2015 gestor de produtos tecnológicos — atualmente na empresa Remote, e anteriormente em empresas como Farfetch, Onfido, e Premium Minds. Anteriormente foi programador na Premium Minds, e fez investigação no LaSIGE (Laboratório de Sistemas Informáticos de Grande Escala), na área dos sistemas operativos, em particular para sistemas embebidos e de tempo-real.
O AIR é um hipervisor e sistema operativo em tempo real para software na área do espaço que satisfaz todos os requisitos críticos e de segurança, implementando uma solução robusta de particionamento das aplicações em tempo e espaço (TSP). O AIR permite desbloquear todo o potencial de um software espacial, sendo um hipervisor bare metal de última geração projetado para cumprir os mais elevados padrões de desempenho, segurança e compatibilidade. Desenvolvido segundo o paradigma da Aviónica Modular Integrada (IMA) e totalmente compatível com ARINC 653, o AIR capacita uma nave espacial com uma flexibilidade e eficiência sem precedentes.
Orador: Daniel Silveira
Daniel Silveira, formado pelo IST em engenharia informática, especializou-se em sistemas operativos para sistemas aviónicos. Trabalhou na BAE Systems no Reino Unido e em projetos como o Airbus 400M na Espanha, focando-se depois na robótica espacial em Portugal. Atualmente, colabora com a ESA em software para sistemas aviónicos, liderando o desenvolvimento do sistema AIR. É também professor convidado na Universidade Lusófona e autor de vários artigos na sua área de especialização.
Estabelecido o ponto de partida vamos deixar que um unmanned aerial vehicle te conduza nesta sessão e te apresente alguns dos seus problemas. Como o sistema de colisão ainda não se encontra totalmente refinado colidiremos com outras áreas como a inteligência artificial, comunicações ou ainda a utilização de sensores para gerar novas informações. O destino deste drone será a sala A.1.6 onde através de novas metodologias se conseguirá guiar autonomamente pelos corredores da universidade.
Orador: João Pedro Carvalho
João Pedro Carvalho obteve o Mestrado em Engenharia Eletrotécnica e de Computadores pela FCT NOVA (Portugal) em 2017, terminando no top 1% dos alunos que se formaram nesse ano, e o Doutoramento em Engenharia Eletrotécnica e de Computadores em 2021. Desde 2020 é investigador no COPELABS e no CTS – Universidade Lusófona. Ganhou a bolsa FCT de Estímulo ao Emprego Científico (CEEC individual), altamente competitiva, em 2021. Publicou mais de 40 artigos em revistas internacionais e em conferências internacionais na área da deteção remota, reconhecimento de padrões, machine learning, redes de sensores, processamento de sinal, com reconhecimento e impacto na sociedade de investigação.
Recebeu o Best Paper Award numa prestigiada conferência do IEEE em 2018, o Distinguished Paper Award em 2021 pelo LASIGE na FCUL e o Best Poster Presentation Award em 2023 pela conferência International Complex Systems and Their Applications.
Flutter é um framework que permite desenvolvimento cross-platform de apps a partir de um único código-fonte, com alternativas como React Native e Ionic. Há incertezas sobre o consumo de recursos desses apps comparado aos nativos. A apresentação abordará os desafios de comparar esses frameworks para auxiliar desenvolvedores na escolha consciente de onde desenvolver seus apps.
Orador: Wellington Oliveira
Doutorado pela Universidade Federal de Pernambuco e pós-graduado pela HEC – Universidade de Liège, atualmente é professor na Universidade Lusófona e investigador na COPELABS. Tem publicações científicas e participações em projetos, com foco em eficiência energética, segurança móvel e engenharia de software.
A Ciência dos Processos é uma área interdisciplinar emergente focada em estudar a natureza da mudança através da análise de sequências de ações e eventos ao longo do tempo. Integra conhecimentos de várias disciplinas, como computação, ciências sociais e engenharia, para identificar e otimizar processos, especialmente em contextos de negócios, utilizando técnicas algorítmicas e rastreamento digital.
Orador: João Caldeira
Engenheiro e académico em TI com vasta experiência internacional, formado pela Universidade Nova de Lisboa e doutorado pelo ISCTE-IUL em temas de Big Data e Process Mining. É professor na Universidade Lusófona e investigador focado em mineração e previsão de processos, com várias publicações científicas relevantes.
Este seminário consiste em uma apresentação:
– Os desafios da Cibersegurança e o LAPIS2 pelo Prof. Nuno Mateus Coelho
Este seminário abordará as crescentes tendências e desafios em cibersegurança num mundo cada vez mais tecnológico. Analisaremos desde ataques de ransomware até ameaças à privacidade de dados, destacando a evolução constante nesta área. Exploraremos como o LAPI2S está a liderar a resposta a estas ameaças, criando soluções e estratégias inovadoras para salvaguardar redes e sistemas digitais.
Orador: Nuno Mateus Coelho
Nuno Mateus-Coelho é um destacado profissional e académico na área da Segurança Informática, com várias posições em ensino e consultoria, incluindo Professor Auxiliar na Universidade Lusófona e Cyber Security Adviser. Licenciado, mestre e doutorado em Segurança Informática, atualmente é pós-doutorando na mesma área. Diretor do LAPI2S e Editor Chefe da ARIS2-Journal, também contribui significativamente para a indústria e comunidade académica através de diversas funções e publicações. Reconhecido por seu trabalho em projetos e conferências internacionais, venceu prémios e liderou iniciativas de impacto, como o projeto Vent2Life durante a crise COVID.
In this lecture, we delve into the dynamic world where design, creativity, technology, and AI converge to forge innovative solutions. We will talk about a few new projects Accenture Song has developed having a look “under the hood” to understand the mechanics of what makes them successful, and address what are the talents and skills required for today’s tech driven world.
Orador: Pedro Pombo
You may not believe in reincarnation, but Pedro Pombo has had several lives. He’s been a hacker, a technologist, and a digital transformer. And throughout these lives, he’s had two strong love affairs: one with innovation and another with learning. Now as Managing Director of Accenture Song (as its Portugal lead, and for Design & Digital Products across Europe Middle East and Africa), Pedro’s past lives and passions converge to help organizations bring to life the combined potential of creativity, technology, and (artificial) intelligence.
When Pedro isn’t working with Accenture Song’s team to help clients grow through relevance, you might find him running or quad-skating through the streets of Lisbon.
His favorite quote is from a poem by E.E. Cummings: «I’d rather learn from a bird how to sing, than teach ten thousand stars how not to dance.»
A Enhesa é uma multinacional no ramo do EHS (Environment, Health e Safety) que trabalha para as maiores empresas mundiais, como a Nike, Apple, Google, Amazon, Johnson & Johnson, Boeing, entre muitas outras, e que escolheu Portugal para acolher a sua área de IT e mais concretamente o seu centro de desenvolvimento aplicacional.
Nesta apresentação daremos uma visão global do negócio e o impacto que as várias opções têm nos sistemas de informação. Será apresentada a arquitetura de micro-serviços escalável, cloud based, onde tudo tem de ser pensado para a apresentação imediata de grandes volumes de informação. São vários os fatores críticos, mas iremos focar-nos sobretudo na preocupação com a segurança da informação, a preocupação com a escalabilidade da solução, tanto em termos de número de utilizadores como de geografias, e a preocupação com a rapidez da disponibilização dos dados. Tudo isto impõe uma forma de trabalhar e uma organização do IT preparada para uma grande dinâmica de negócio, pelo que falaremos em Agile, testes automáticos, DevOps com processos de continuous integration / continuous delivery, entre outros temas específicos. Apresentaremos também as necessidades concretas de perfis e recursos de uma multi-nacional onde o departamento de IT está em Portugal.
Orador: Diogo Caldeira Pinto
O Diogo tem 29 anos de experiência em áreas de tecnologias de informação, arquitetura de sistemas e gestão de empresas. Fez o curso de Engenharia de Sistemas seguido de uma pós-Graduação em Gestão. Começou como operador mas rapidamente passou a programador, depois analista de sistemas e daí para manager, diretor e c-level. Já ocupou vários cargos de alta direção em várias empresas nacionais e multinacionais, tais como Credibom, TelecelOnline (actual Vodafone), Yunit, Seguros Logo, Espírito Santo Informática, Celfocus (grupo Novabase), Perfumes&Companhia e, mais recentemente, Enhesa..
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